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FORMAÇÃO MULTICULTURAL

 “…conhecer outras pessoas e outras culturas nos faz sempre bem, nos faz crescer. E por quê? Porque se nos isolamos em nós mesmos, só teremos o que temos, não poderemos crescer culturalmente; mas se formos ao encontro de outras pessoas, culturas, modos de pensar e religiões, sairemos de nós mesmos e começaremos a aventura tão bonita chamada diálogo”
(Papa Francisco)

Aqui nossos alunos aprendem que são filhos de um mesmo Deus e cidadãos do mundo. Aprendem características de várias culturas e a valorizar o que existe de bom em cada uma delas, ficando abertos a todas as oportunidades que o mundo poderá lhes oferecer.

Mais do que aprender outros idiomas, o ensino multicultural se firma na crença de que, sendo filhos de um mesmo Deus, diferentes culturas e costumes são pequenas demonstrações da infinidade de capacidades e características do ser humano. A abertura às diferentes culturas se reflete na abertura aos demais aspectos. É o atendimento ao chamado de Cristo de amar ao próximo.

O ser humano é, por natureza, um ser envolvido pela cultura em que foi criado. Nossos valores, nosso modo de agir, de pensar, nossos medos e desejos são, em grande parte, influenciados pela cultura que nos rodeia. A cultura ajuda a formar nossa identidade, como nos vemos e com quem nos identificamos. É tão importante que até mesmo Deus se molda a ela ao longo da história. Deus se apresenta de diferentes formas ao longo do velho testamento até a culminância de sua apresentação definitiva na pessoa de Jesus. É possível essa constatação nas diferentes manifestações de veneração à Nossa Senhora que, mesmo sendo uma, tem diferentes tipos de imagens associadas a ela. Negra, índia, branca, asiática, grávida, mãe etc. – Nossa Senhora se apresenta em cada cultura na forma que seria melhor compreendida e aceita por seu povo e em determinada época.

Neste sentido, a Igreja Católica é o berço da sociedade multicultural. Os discípulos de Cristo não faziam discriminação de raça, cor, religião. Em Pentecostes, os povos e as línguas do mundo estavam unidos na Igreja. A Igreja sempre esteve no seu melhor quando permaneceu fiel ao chamado à diversidade e ao multiculturalismo. Durante séculos, o multiculturalismo distinguiu a Igreja de todas as demais instituições e culturas

Eventualmente, assumiria o nome de católica, um adjetivo-virado-substantivo, precisamente por causa dessa inclusiva “Universal”, e dava as boas-vindas a todos os povos, todas as nações e línguas.

“…que as instituições acadêmicas católicas não se isolem do mundo, mas saibam entrar intrepidamente no areópago das culturas contemporâneas e estabelecer um diálogo, consciente do dom que podem oferecer a todos”
Papa Francisco

Hoje, mais do que chamado, opção ou vontade pessoal, o multiculturalismo é uma realidade. Em um mundo cada vez mais conectado, o fenômeno da sociedade multicultural, que se torna cada vez mais multiracial, multiétnica e multirreligiosa, traz consigo não só enriquecimento, mas também novos desafios.

Nossas crianças têm o grande desafio de reconhecer o que há de bom em cada pessoa e construir sobre essa base. A essência do multiculturalismo é a habilidade de celebrar com o diferente de forma que transcenda todas as barreiras.

Essa será uma característica essencial no futuro, e trabalhamos para que nossos estudantes desenvolvam as capacidades de forma que saibam acolher as diferenças e potencializar as similaridades e se tornem verdadeiros agentes de transformação no mundo.

“… e qual é a atitude mais profunda que devemos ter para dialogar e não altercar? A mansidão, a capacidade de encontrar as pessoas, de encontrar as culturas com a paz; a capacidade de fazer perguntas inteligentes: mas por que pensas assim? Por que esta cultura é assim? Ouvir o próximo e depois falar. Primeiro ouvir, depois falar. Tudo isto é mansidão. Se tu não pensas como eu – sabes… penso de outro modo, não me convences – mas somos amigos à mesma; ouvi como tu pensas, e tu me ouviste como eu penso.” 
Papa Francisco

Por isso, no Everest, sempre adaptamos nosso modelo educativo à cultura local. Não divulgamos nem promovemos a cultura de um país específico, mas construímos sobre a base da cultura local, valorizando o que cada país tem de melhor, sempre buscando um nível internacional de excelência e qualidade. Infelizmente a educação brasileira tem obtido notas ruins nos testes internacionais de que participa. O Brasil está atrasado em relação à educação de ponta. Por isso, apesar de adaptado à realidade brasileira, nossa base curricular segue critérios dos países com melhor nível de escolaridade e educação.

Seguimos sempre o calendário escolar do país onde estamos. Comemoramos os feriados brasileiros e incentivamos a imersão dos alunos na cultura de nosso País, para que conheçam e valorizem os aspectos positivos dela. Incorporamos, em nosso dia a dia, elementos positivos de outras culturas para que os estudantes se enriqueçam e experimentem. Por meio de academias de idiomas e intercâmbios, incentivamos que tenham as mais diversas experiências culturais em um ambiente seguro e saudável.

 

No Brasil ou no mundo, um aluno Everest estará preparado para cursar as melhores universidades. Trabalhamos sempre com a realidade de cada país. No Brasil, sabemos que os exames nacionais e regionais como ENEM, PAS e vestibulares  constituem-se em  uma etapa fundamental da vida dos alunos para ingresso no ensino superior. Por isso, o currículo foi organizado para assegurar que os estudantes tenham condições de ingressar em universidades e cursos que escolherem.

Sabemos que muitos dos discentes vão optar por cursar universidade fora do País, e por isso nossa formação bilíngue, nosso currículo de nível internacional e nossa metodologia de ensino possibilitam acesso a qualquer universidade do mundo.

Além disso, os alunos Everest que optarem por universidade fora do Brasil receberão, de nossos parceiros, todo apoio e auxílio necessário para a realização do processo.

Mas os estudantes estarão prontos não apenas do ponto de vista acadêmico. Eles estarão prontos para viver e experimentar uma nova cultura, com a formação humana plenamente desenvolvida. Queremos que, ao sair de nosso Colégio, nossos alunos estejam prontos para o mundo que os espera e precisa deles